Meu Som de Outrora


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È fato que chega uma certa época da vida da gente que agente procura voltar as raizes mesmo que essas raizes nao faça muita parte da nossa historia, de uns tempos pra ca, venho me dedicando a ouvir coisas mais antigas, Jazz, Soul, Blues e o Rock mesmo aquela da decada de 50 e 60, e apartir de hoje vou começar com uma cantora sensacional que descobri atravéz do filme As Pontes de Madison, que super recomendo assistir.
BIOGRAFIA

Dinah Washington, pseudônimo de Ruth Lee Jones (Tuscaloosa, Alabama, EUA, 29 de agosto de 1924 - 14 de dezembro de 1963), americana, cantora de jazz, blues e música religiosa.

De família de baixa renda, mudou-se para Chicago aos quatro anos. Teve uma infância solitária, já que seu pai, um apreciador de cassinos, raramente estava em casa, e sua mãe passava os dias na rua atrás do dinheiro para sustentar Dinah, suas irmãs e pagar as freqüentes dívidas do marido.
Sozinhas em casa, as meninas começaram a se refugiar na igreja, onde passavam as tardes. Dinah tocava piano, assim como sua mãe, e todas cantavam no coral.
Antes da adolescência, Dinah começou a fazer sucesso nas redondezas do bairro onde vivia, e logo tocava piano e cantava gospel por toda Chicago, até vencer um concurso de calouros cantando blues. O concurso lhe rendeu um convite para participar do conjunto vocal Sarah Martin Singers, pouco antes de completar doze anos. Aos quinze anos, diante das proibições de sua mãe, começou a fugir pela janela de seu quarto para cantar à noite em bares e clubes, onde também começou desenvolver seu gosto pela bebida.

Apesar da pouca idade, seu fantástico senso de fraseado, tonalidade e ataque fizeram com que o bandleader Lionel Hampton a contratasse imediatamente quando a viu cantar no ano de 1943. Foi nessa época que mudou seu nome de Ruth Lee Jones (nomes comuns nos EUA) para o mais pomposo Dinah Washington. Depois do debut com o bandleader, Dinah Washington conquistou prestígio pleno, gravando, apresentando-se e vendendo muito até sua morte. Passou três anos junto a banda de Hampton.

Gravou diversos estilos de música, um de seus grandes sucessos foi a canção do astro country Hank Williams Senior “Cold Cold Heart”, apenas não gostando de gravar gospel, pois dizia que não gostava de misturar assuntos espirituais com profanos.
Apesar de seus discos lhe renderem bastante dinheiro, possuía um estilo de vida bastante dispendioso, comprando jóias e carros, além de querer dar para a filha uma infância de luxo, diferente da sua.
Morreu aos 39 anos de idade após ingerir inibidores de apetite com bebida alcoólica.

Apesar de todo o sucesso que aproveitou em vida, foi praticamente, posso dizer totalmente esquecida nas década seguintes, só sendo resgatada recentemente, quando entrou para diferentes Halls of Fame (de jazz, rock, blues) e teve seu discos relançados em CD. Em 1993 o serviço postal norte-americano lançou um selo em sua homenagem.


Alguns videos:




  1. To seguindo seu site..

    segui o meu ai

    www.baixelivro.com

  1. Realmente antigamente tinham musicas, pena que a maioria dos musicos que eram dessa época tiveram grande mania de se envolver com vícios e acaberem morrendo tragicamente, tirando deles e do mundo o privigélio de tê-los conosco.
    Que Deus olhe por nós!
    visite meu blog
    http://lisems.blogspot.com/

  1. parabens pelo blog..adoro essas cantoras.!♥

  1. rsrs é fato os antigos por mais que n estejem na moda, são sempre belos e muito gostosos de se ouvir^_^

    xau

  1. nunca ouvi mas ela tem uma historia de vida boa(:

  1. Belas & Traídas. Ricvas, belas, famosas e... traídas. Este seria o título correto desta crônica, não fosse ele longo. Quase sempre os holofotes em cima de uma mulher, ao mesmo tempo em que a iluminam para os outros, a obscurecem para ela mesma, fazendo com que perca sintonia com a vida real. Gostei do Post, me fez 'ressuscitar' a vida de outra grandes divas, não só cantoras: princesa Diana, Jacquele Kennedy, Maria Callas, Tina Turne... :D'

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